Dissertao of mestrado discusses to vivncia of profissionals soropositivos no mercado de trabalho



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<figcaption style= Com sua orientadora de mestrado Simone Nunes, o mestre e doutorando Ronan Romo entrevistou 13 trabalhadores que convivem com o vrus da Aids (foto : Arquivo pessoal)

O preconceito, em qualquer rea, cruel E wheno cried um estigma, super-lo um desafio dirio.Our ltimos anos, as pessoas que vivem com o HIV, o vrus da imunodeficincia humana, infeco badualmente transmissvel The causadora da Aids, ganharam qualidade de vida (ainda a doena no tenha cura) and, consequently, one of the most active traders in the field of child labor. Municipal de Betim, between 2007 and 2009, Ronan Romo, of 30 years, faith in the matter of the contests of the people of the country, who is in charge of the competition, who is in charge of the competition, find out oi mpacto that essas pessoas vivenciavam.

Dante of dados desafiadores, o administrator Ronan Romo, mestre e doubtor, desenvolveu sua dissertao por meio do Programa de Ps-graduao em Administrao da PUC-Minas (PPGA-PUC Minas), entrevistando 13 trabalhadores that it is compatible with the Aids and atuam em organizaes pblicas e privadas. "O estigma real, that vivenciado por essas pessoas e will be enamored amplamente denunciado na literatura. A histria do HIV / Aids permeada de estigmas como nenhuma outra doena at ento conhecida. Por meio dos diversos relatos dos depoentes Faith possvel conclude that o trabalhador that live com HIV / Aids lida rotiniramente com uma series of adjetivos que o quealificam no local of trabalho (pessoa doente, inapta, irresponsvel, desleixada). Contudo, imagem but temida por tecida par la ser a d'una pessoa doente e inapta para o trabalho. "

As a general guide, Ronan explained that the participants in the pesquisa no pbadaram pelo processo agudo da doena of maneira avbadaladora e anuncia um quadro of dead iminente. "Dadas has availability and eficincia do diagnstico e da medicao especfica, em quase todos os casos foi possvel iniciar o tratamento da doena em seu estgio inicial. At the end of Aids imaginary, a contece, aparece como um fantasma: ao mesmo tempo em that the convivem com a doena em situao controlada, exists o medo e insegurana de separentar fisicamente doente de Aids. "

Ronan Romo has learned that, medo do estigma, o trabalhador soropositivo, of general manner, will provide discretion to man a doena em segredo. "Parece haver uma avaliao, por parte dele, that concluiu no sentido de redobrar a ateno eo cuidado com as informaes that remetam ao HIV / Aids, peas, are mesmo between only familiares e amigos o estigma da doena is presented eo prejudica, ele considered that poderia ser ainda but prejudicado no local of trabalho, visto that o afeto ea cumplicidade no so objetivos that esperam a priori nas organizaes. "

As bariras so muitas. Ronan Romo destaca that possibilidade of trabalhar, that comemorada for the como uma vitria sobre a doena, corporiza-se em sofrimento e adoecimento no local of trabalho when o o estigma is after. "O pavor de ter sua sorologia descoberta e ser, for conseguinte, discriminado configura um campo de sofrimento e adoecimento no local de trabalho que torna observvel. Por exemplo, por estado de alerta constant, por um alto nvel of distress, pela autoestima that is fragiliza, pela possibilidade da depresso that surge implacvel e pelo isolamento do grupo, que constitui um grande pesadelo para esse trabalhador. "Ele completa dizendo que "Nossa ateno faith especialmente espuialmente para esses sinais quando, durante ai entrevistas, alm dos relatos orais, observou-s'tambmm that, no raro, a voz do depoente alternava, os olhos s'amtavam, as mos tremiam e, especialmente quando na entrevista com as participants (as duas mulheres), faith necessrio interrupper has glimpsed, dando a elas o espao and tempo necessrios para que recompusessem e retombadem a fala ".

TEMORES

Ronan Romo affirmed that, practically, todos os entrevistados no consideram has possibilidade to revelar no local of trabalho. "For this reason, we do not know how to behave in a condio, but we do not know how to live with HIV / Aids. Eventually, esse badumption of algum dilogo promovido pela organizao or alguma roda of informal conversa between colegas, e reconhecem nisso uma oportunidade to contribute com o that sabem, mas mesmo querendo contribute exaustivamente, evitam falar alm do que seria razovel para algum que no estivesse inserido no contexto. Assim, ficou perceptvel that is colocated como algum distant desse cenrio, or por vezes alienado, tambm faz parte dos esforos that the empregam. "

Of tudo that ascertained nor pesquisa, Ronan Romo destaca that," when esforam para minimizar, Esconder or negar sinais that remetam ao HIV / Aids, esses trabalhadores no encontram um lugar de conforto. Pelo contrrio, antecipam prejuzos do estigma por meio da ansiedade e do medo. Nesse momento, a possibilidade of trabalhar, that comemorada for the como uma vitria sobre a doena, corporiza-se em sofrimento e adoecimento no local de trabalho. Nessas situaes veem obrigados a escutar (e sem poder defender) adjetivos depreciativos badociados aos doentes de Aids. E ali, para that no demonstrem sua angstia, internalizam-na. Na impossibilidade of enfrentar o estigma, aceitam, infelizes, caminhar ao seu lado. "

Outra percepo of Ronan Romo between bones 13 trabalhadores entrevistados que, pelos relatos," o contato com o diferente (algum that no porta o vrus) aroused uma series of temores, that intensificam no trabalho. At imagem but temida parece a uma pessoa doente e inapta. "

Pare that, para estar no mercado de trabalho, obrigatoriamente, esses profissionais tm to esconda a doena. "Como estratgia de sobrevivncia, habitual, escondem. A pessoa soropositiva no obrigada a revelar sua sorologia e sua discriminao no local de trabalho uma infrao prevista em lei. Deve restar claro that o sigilo quanto sua identidade, sobretudo, um direito. Em seu governo, has presidente Dilma Rousseff sancionou to Lei 12.984 / 2014, that define como crime to discriminao of pessoas soropositivas or daughters of Aids. Nessa lei, o local trabalho aparece em destaque: negar emprego or trabalho, exonerar or demitir, segregar no ambiente de trabalho e divulgar a condio de pessoa portadora do vrus or soropositiva pode implicar recluso de um a quatro anos, alm de multa. Mesmo sendo tried the most important conquista para as pessoas that vivem com o vrus, os desafios persistem our but ambientous diversos. "

Para Ronan Romo, o estigma s pode to be combatido com o hearimento do processo que o gera eo mantm vivo na social dinmica. "Necessrio, em primeiro lugar, compreender para desmistificar. "All the same things are going on in the drums of the world." "As a matter of course, we have to deal with the matter, where we are told that we are no longer prepared. "O HIV / Aids uma doena crnica com tratamento altamente eficiente e no transmits pelo contato que s'alabelece entre as pessoas no local de trabalho."

Alm of todas as batalhas that o trabalhador soropositivo tem de enfrentar, muito questioned himself tambm sober a formao and capacitao. Ronan Romo conta that faith feita uma prima qualitativa, entrevistas em profundidade com um grupo de estudo composto por 13 trabalhadores que vivem com HIV / Aids between um e 12 anos, sendo 11 homens and duas mulheres, com idade between 20 e 55 anos, com escolaridade do ensino fundamental ao ensino superior, that atuam em organizaes pblicas e privadas. It is important to remember that HIV / Aids no escolhe um grupo. As, but diverse, pessoas em termos de raa, creed, social clbad, orientao badual, formao e qualificao distintas esto arenetveis ao vrus. "

DEPOIMENTOS

Bone personages Sobre os personagens, Ronan Romo explains that h uma determinao do Ministrio da Sade (MS) junta aos conselhos de tica da PUC-Minas e do SUS that impede o acesso aos participants estudo aps a dados coleta etapa. Abaixo, alguns trechos dos depoimentos colhidos pelo pesquisador. Os nomes so fictcios.

Raquel, 54 years old, tcnica de enfermagem, tem Aids h 7 anos

"Trabalhei com eel gente era muito amigo […]a gente tinha muita eteidade, muito coleguismo e tudo […] . In faith o dia that minha irm faith levar a minha me ness posto [de sade] e ele perguntou por mim. To the pegou e shelteru! Boca solta, n? Faith e falou! A, dessa data em diante, nunca but ele me ligou, no me procurou "

Henrique, de 40, funcionrio pblico and professor, tem Aids h 4 anos

" aquela questo de achar: "Ele incapaz, ele no vai conseguir". Ento eu no tenho o direito de ficar resfriado, eu no tenho o direito de ter uma enxaqueca, of ter uma indisposio […]. Qualquer coisa: "Ah! It is morrendo "

Leandro, of 29, guarda municipal, tem Aids h 8 years

" Fui at a ltima [etapa do processo seletivo]. Or seja, fled aprovado em todas. E a ltima era exame mdico. Nessa had no retorno, no tive nem resposta, had pbaded, pbaded, as no pbadword. It had been thought that: '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' ',' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' '' ''! 12 anos

"Infelizmente, tenho amigo that tem [Aids] e lost o emprego por causa disso. Inclusive, ele at ganhou um dinheiro na Justia porque ficou comprovado o porqu of eles o mandarem embora. A teve prova, testemunha … Ele dizia that as pessoas olhavam para ele estranho. She felt uncomfortable, because she was pessoas sabiam that ele tinha. He was no longer alive but "

Carlos, of 46, trabalha com limpeza tcnica, tem Aids h 1 ano

" As far as melhor, s vezes, voc esconder do that expor. Porque, ao expor, depois tambm voc tem que pensar que exps demais. A, como se diz, agora as consequncias vm. […] Acho that is no falar vou viver melhor. No vou ter constrangimento com as pessoas, nem nada "

COMO MUDAR …

Suffice for the organization of the peasants:
– fundamental atualizar, no local de trabalho, imagem that historically badociates pessoa that live com Aids. necessrio superar, por exemplo, aquela triste imagem do fim da vida do memoror cantor e compositor Cazuza, that, infelizmente, morreu quando essa doena surgiu, horrorizando o mundo, e no havia recursos para det-la. Campanhas, treinamentos, dilogos de sade e segurana com a team e liderana so boas alternativas that pode sugerir. Talvez esse seja o primeiro – e o but fcil – pbado a dado na impressionit contra o estigma that aflige o trabalhador soropositivo no mbito organizacional.

– urgent afirmar, nas organizaes, has existence of recursos that possibilitam pessoa that live com HIV / Aids exert suas atividades laborais sem limitaes decorrentes da doena. Ou, ainda, na ocorrncia of alguma observao mdica para o exerccio de determinada atividade, mister afirmar that possvel administr-the internamente por meio de uma gesto de recursos humanos that compreenda e trate to Aids como uma doena crnica (como outras) that, por vezes, asked alguma interveno para that o indivduo continues no exercise of suas atividades, integrado ao grupo e, o but important: com sua dignidade es seus direitos respeitados como trabalhador e pessoa.

– necessrio to dream of a certain Sesmts (Servio Especializado em Engenharia de Segurana and Medicina do Trabalho) e reas de recursos humanos: a empresas tm investigado a sorologia de seus empregados (or candidateos) sobo pretexto de exames peridicos or admissionais. Tal investigao is configura uma ilegalidade. Essas reas, em nossa percepo, devem ser vistas como local de acolhimento par qualquer trabalhador que traga qualquer asked relacionada sua sade.

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