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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, elogiou nesta badta (6) a decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos de responsabilizar o Estado brasileiro pela falta de investigação, julgamento e punição dos responsáveis pelo badbadinato do jornalista Vladimir Herzog.
Na quarta (4), o court of human rights decrees, como reparação, adoção de medidas destinadas a reiniciar o processo ea investigação sobre o that aconteceu em 25 of outubro of 1975, durante a ditadura militar. O objetivo é identificar, processar e punir, s'for o caso, os responsáveis de la mort de Herzog.
"Absolutamente inquestionável o respeito do governo brasileiro at justa decisão de um internacional cuja jurisdição contenciosa o país valoriza e reconhece há vinte anos ", afirmou Aloysio Nunes em nota.
Segundo o ministro, a decisão do tribunal reaviva has indignação causada pela dead of Herzog eo compromisso em favor da democracia and dos direitos humanos. Eleven years of solidariedade to família do jornalista
"O fato of that has Lei da Anistia tenha contribuído, emo momento, para o fim do arbítrio, causa por tanto luto Vladimir Herzog, não atenua em nada o moral imperativo of Repudiar com toda a veemência a responsabilidade do Estado brasileiro pela detenção arbitrária, tortura e badbadinato de Vlado ", disse Aloysio Nunes.
Durante a ditadura, o hoje tucano Aloysio Nunes milito no PCB (Partido Comunista Brasileiro) and oposos aos militares . Dentro do partidão, seguiu ala de Carlos Marighella and partia para luta armada, integral to ALN (Ação Libertadora Nacional). Depois, em 1968, exilou na França, retornando ao país em 1979.
Em 1975, Herzog apareceu morto em uma that of Doi-Codi, órgão de repressão do governo militar. A versão oficial dizia that o jornalista tinha cometido suicídio, enforcando-se com um cinto do macacão de presidiário
Várias evidências, porém, apontam para que o jornalista tenha sido torturado e morto pelos militares. Herzog era militant comunista ligado ao PCB e faith considerado opositor da ditadura.
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